domingo, 12 de agosto de 2012

Giro 31


3 minutos para sair do terminal. 3 minutos? Obras, ano de eleição, cartaz de coração. Estão arrumando a escada. Lá dentro – a parede, perto do ‘quanto falta pra chegar’, ficou repleta de buraquinhos, depois rebocaram de volta – coisa de tucano.  
O caminho calçadão/praça dá pra ganhar 2 minutos se for pelo lado direito. Além de que bate sol pra lá (quando eu passo, não pergunte onde está o astro rei). Trocaram as lâmpadas. Ainda fede. A mulher da risada engraçada está lá. Tem o desempenho do velho da capa preta, alguns chamam de São Francisco. Se for pela praça encontra o índio engraxate, se seguir em frente passa pelas lojinhas dos ‘brimos’.
Em frente a Pernambucanas tem um café engordurado, bonito. Antes era uma japonesa que oferecia pastel. Pegava um de queijo em gentileza. Agora é outra, não lembro a fuça. Só sei que resolveu encher de furinhos a parede. Burra!
Não assuste se topar umas índias. Tentar uma conversa é pouco útil. Entende-se por gestos e olhares. Um problema que não vai embora com as obras do terminal.